Estudo Bíblico Os Quatro Segredos de Jó
Na Bíblia temos vários exemplos de homens que agradaram o coração do Senhor, mas além disto, nós temos o exemplo de um homem que além de agradar, Deus confiou muito nele, tanto que colocou Sua mão no fogo por esta pessoa.
Será que você tem em sua mente uma pessoa apensa que colocaria a mão no fogo por ela? E você colocaria a mão no fogo por você mesmo?
E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele para o consumir sem causa. Jó. 2: 3
1. SINCERIDADE:
Nota o homem sincero e considera o que é reto, porque o futuro deste homem será de paz.Sl.37:37
Não importa o que você já fez, não importa o que você vai falar, Deus não olha palavras bonitas, Deus não olha para a aparência, mas Deus vê um coração sincero. Sabe, muitas vezes agente passa por momentos de crises, por momentos que não temos vontade de orar, que pensamos que tudo está perdido, que nossos sonhos estão muito longes, e não sabemos nem como chamar o nome JESUS! Mas se você chegar diante do nosso Pai, com um CORAÇÃO SINCERO e em lágrimas sussurrar ME AJUDA SENHOR com toda a Sua FÉ, Deus rasga os céus e vem ao seu favor, eu vivo isso!
Deus não se compraza em sacrifícios, os sacrifícios para Deus são um coração quebrantado e um espírito contrito não desprezará o Senhor!
Não vamos ser assim filhos e filhas, vamos ser sinceros diante de Deus e Ele nos exaltará! Seja sincero com seus atos, com seu coração e principalmente com Deus.
2. RETIDÃO, INTEGRIDADE:
Jó sabia dos princípios de Deus e os cumpria perfeitamente, da sua geração ele era o único. Uma pessoa integra é uma pessoa inteira, uma pessoa que deixa nas mãos de Deus todas as áreas da sua vida, ele não entrega a sua vida a Deus pela metade. Mas infelizmente o que vemos muito são pessoas que chegam diante de Deus ainda com reservas, tipo assim, na minha área espiritual, profissional e financeira o Senhor pode mexer, mas Deus, por favor, na minha área emocional, no meu namoro, nas minhas saidinhas, naquela geladinha, o Senhor não pode mexer, o Senhor não pode entrar! Misericordia! Isso é integridade? Nunca!
Integridade também tem a ver com constância, com pensamento firme, decisão de ser reto, de ser integro, imagine uma corda e você tendo que andar sobre ele, até chegar no lugar almejado, imaginou? Pois é dessa forma o reino de Deus, as vezes agente anda numa corda bamba, mas temos que andar em linha reta, não podemos olhar para os lados temos que olhar para o alvo que é Cristo! Não podemos ter um coração inconstante, um dia eu sou crente, outro dia eu já não sou. Hoje eu tenho fé, daqui a meia hora eu já não sei, misericórdia! Não seja assim! Seja integro, constante!
Cria em mim, ó Deus um coração puro, e renova em mim um espírito reto. Salmos 51: 10
3. TEMER A DEUS:
Bem, temer a Deus, não é TER MEDO de Deus! Muitas pessoas hoje têm essa noção de Deus. Elas só buscam a Deus porque tem medo de ir para o inferno, ou de ser castigada, elas têm Deus como um Deus vingador, um Deus longe. Mas essa é uma visão errada, Deus é um Deus que está perto, que procura esta perto de nós, se sofremos não é por Seu castigo, mas como conseqüência de nossos pecados.
E o que há de mais bonito nisto, é que há um segredo neste principio, ele tras consigo outro presente, quando você teme a Deus, você ganha esse presente! Que presente é essa Déh? =)
Esse presente se chama: SABEDORIA
A palavra de Deus diz que o temor de Deus é o principio para a sabedoria! Jovem quando você teme a Deus, você adquire sabedoria, quando o seu temor é fator de decisão em tudo o que faz ou fala, você usa de sabedoria nisto.
Outra coisa interessante para nós jovens neste principio é que ele se adéqua ate na escolha de seu futuro cônjuge! É serio!
Mulheres não se foquem na beleza, ela é passageira, ela até cansa, mas tenha como objetivo ser uma mulher temente a Deus. Isto vai chamar a atenção do homem de Deus para sua vida!Você será louvada, e se diferenciará das outras. Homens, digo o mesmo, busque uma mulher temente a Deus, pois ela será sabia e virtuosa e seu valor excede ao das jóias mais preciosas, é difícil de achar!
4. DESVIAR-SE DO MAL:
Talvez você esteja pensando, mas isso é ser radical, e eu digo servir a Deus requer ousadia, se você sabe que aquilo te faz pecar ou pode te afastar de Deus, fuja, passe a kilomêtros de distancia e se fortifique no Espirito!
Se você peca e justifica porque a carne é fraca, entenda: Pecado não é VITAMINA!
Gostaria de que você entendesse uma coisa se desviar do mal está intimamente ligado com uma palavra: ALIANÇA! Quando o pecado vier e bater na sua porta lembre-se da aliança que você fez com Deus! Seja fiel à ALIANÇA, vale a pena lutar por nossas alianças, faça a diferença nesta sociedade, que prefere romper do que lutar pra permanecer; e entenda que o ouro pra ficar mais polido tem que passar pelo fogo, e agente para crescer também temos que ser aprovados. Por isso se desvie do mal, ESCOLHA DEUS!
Espero que você tenha conseguido chegar até o final deste post, pois creio que se a resposta foi sim é porque você era pessoa que Deus queria falar e creio que você foi muito abençoado(a), assim como eu.
Missionários no dia a dia: Qual a melhor estratégia para levar o evangelho nos tempos atuais?
A Igreja tem hoje o desafio de conscientizar os crentes de sua missão e desfazer o mito de que missionário é aquele que viaja.
Como saber se sou ou não um missionário para qualquer um que cruzar o meu caminho, no dia a dia? Essa é uma pergunta que acompanha muitos crentes que vivem em dúvida quanto à sua missão de testemunhar onde estiver. Alguns questionamentos podem ser feitos a si mesmo, como se estivesse conversando com a própria alma e consciência. Para saná-las, a Palavra de Deus esclarece. É convertido, nascido de novo (Jo 3:5)? Ama o próximo e sente paixão pelas almas (Mc 12:31)? Crê naquilo que prega (Rm 10:17)? Dá testemunho de vida (At 1:8)? É obediente e comprometido (II Tm: 2:15)?
Essas são algumas evidências do verdadeiro missionário que não precisa cortar os ares, cruzar oceanos ou percorrer milhares de quilômetros de estrada para viver com um outro povo, amá-lo e adaptar-se ao seu contexto para evangelizá-lo, correndo perigos. Esse tipo de paradigma para os que se sentem chamados para a obra está perdendo espaço para um novo e desafiador sentimento, cada vez mais forte na mente e no coração de quem vive com a alma nas nuvens e os pés no chão.
Coragem para enfrentar diferenças e viver experiências nunca antes imaginadas é a proposta de agora para quem tem uma vocação enxuta e deseja testemunhar e ser uma bênção para qualquer um que atravessar o seu caminho, na roda de amigos, no trabalho, na vizinhança, na escola ou no ônibus, consciente de que o missionário começa sua tarefa exatamente no lugar onde está pisando.
“Trabalho numa escola e sei que onde estou existem muitas necessidades e que posso testemunhar”, diz a pedagoga da Escola Estadual Almirante Barroso, Silvana Pinheiro. “Para fazer missões, não preciso ir muito longe, faço isso no meu dia a dia”, conta a comerciante Karoline Sartorio Monteiro. Para endossar essa verdade, um exemplo de quem já esteve dos dois lados é a missionária Nívia Santos, que viveu muitos anos em outro continente e agora faz missões locais: “Aprendi também que todos nós, cristãos, somos missionários onde estivermos.”
Essas três mulheres sentem um amor tão grande pelo próximo que, para dar vazão à sua paixão e produzir frutos para a salvação, não precisam fazer mudanças radicais no ambiente onde vivem e convivem. Essa ideia desfaz o conceito glamouroso de que missionário é somente aquele que está servindo em lugares distantes e culturalmente diferentes de onde moramos.
“O missionário precisa aprender a identificar onde Deus está agindo e reconhecer as portas que Ele está abrindo” – Marcos di Giacomo Rodrigues, missioário
Para saber se temos a vocação para pregar onde estamos, basta responder a duas perguntas: eu me sensibilizo pelas pessoas que me cercam ou estou esperando um chamado sobrenatural para ir a campos distantes? Quem é o meu próximo a quem devo testemunhar? “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10:13-14).
A Palavra de Deus é recheada de exemplos. O evangelista Filipe foi um missionário cristão do século I e um dos 70 discípulos da época. Era um homem que pregava para aqueles que ninguém queria pregar; cumpriu seu papel por onde passava e em diversas ocasiões, começando sempre por onde estava até ser enviado a outras cidades, conforme registro bíblico em Atos 8:40. Ele era um crente comum e, embora tenha sido citado diversas vezes em Atos, não deve ser confundido com o outro Filipe (apóstolo).
Seu jeito de fazer missões revela que nossa incumbência é pessoal e regionalizada. E que, somente depois de comprovar a obediência ao chamado para testemunhar onde estamos e para qualquer pessoa, é que nos tornamos aptos para outras experiências no campo missionário. Filipe pregou em Jerusalém e Samaria até receber a ordem de Deus dada por um anjo para que fosse para o deserto de Gaza e, em seguida, Cesareia. Por onde passava, anunciava o Evangelho (vers. 40 b).
Ouça a matéria:
De dentro para fora
Não podemos começar a testemunhar pelos confins da terra. A palavra de Jesus foi clara: “Sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra”. Isso significa que “até” indica término, fim, e não o começo da caminhada. É preciso começar por Jerusalém, que representa o cotidiano de onde vivemos. Do que adianta ganhar o mundo inteiro se nossos amados familiares e amigos forem para o inferno? Eles são nossos primeiros campos de atuação.
É o que o pastor e missionário Josenildo Müller chama de estilo de vida. “Por onde um filho de Deus passa, faz com que qualquer pessoa seja impactada pelo amor de Jesus que habita e se manifesta nele. Essa é a sua Jerusalém. Ou seja, onde você estiver fisicamente, não importa o que esteja fazendo, ali é sua Jerusalém”, orienta.
Karoline Sartorio Monteiro, 18 anos, congrega na Igreja Evangélica Moriah, em Vila Velha (ES), e trabalha no comércio, também no município. Ela é um exemplo de vocação enxuta, nascida na alma e na mente, pois faz questão de testemunhar onde está, especialmente no ambiente profissional. “Para fazer missões, não precisamos ir muito longe. Se olharmos para o nosso lado, veremos pessoas necessitadas desse amor, e levo isso a sério. Devemos aproveitar a oportunidade com os que Deus coloca pertinho de nós. Tenho tido muitas experiências no trabalho, onde vejo que existem pessoas sofrendo. Recentemente tive a oportunidade de conversar com umas das companheiras de trabalho, e ela disse que realmente precisa acertar a vida dela e buscar mais de Deus e que precisa de Jesus!”, conta a jovem, que atua no ministério de música de sua igreja, mas que vem se destacando como missionária local.
Assim como ela, antes de se destacar como evangelista, Filipe também ocupava o cargo de diácono da igreja de Jerusalém (At 6:1-6). Acredita-se que, por ser um judeu helenístico, ou seja, que falava o grego, tenha desempenhado um papel importante na ligação entre a igreja de Jerusalém e as regiões vizinhas, o que demonstra que qualquer habilidade pessoal, profissional ou eclesiástica que se exerça no contexto onde se vive pode ser usada por Deus para facilitar a chegada da mensagem de salvação aos que precisam. E certamente há muitos deles por perto.
Turistonários, não!
A palavra pressupõe uma conotação a respeito de algo muito sério. O pastor Josenildo Muller afirma que, de fato, há muita gente fazendo turismo em nome de missões. “São os famosos ‘turistonários’, que no dia a dia não têm a mínima sensibilidade para com os perdidos à sua volta, mas que, quando aparecem as tais ‘viagens missionárias’, lá estão eles prontos para ‘fazer missões”, descreve.
A pedagoga Silvana Pinheiro afirma que há pessoas que, com certeza, Deus convoca para a obra em tempo integral em outras terras e que deixam seus familiares, cidade e trabalho para se dedicarem a esse chamado. Entretanto ela faz um alerta. “Mas isso traz uma áurea para quem está vivendo mais integralmente para a pregação do Evangelho. Isso é uma distorção no entendimento do próprio Evangelho. Isso não torna essas pessoas mais importantes no Reino de Deus ou mais dedicadas do que aquelas que estão vivendo nas suas realidades cotidianas e ligadas no que a gente atribui a uma vida secular. Onde estivermos, somos canais do Reino de Deus, no dia a dia, nas suas realidades profissionais, da sua vizinhança, realidades familiares, e é para isso que todos nós somos chamados, para vivenciar isso nas mais diversas situações. Trabalho numa escola e entendo que onde estou existem muitas necessidades. Entendo que cada ato meu pode ser uma ação abençoadora de serviço para aquela comunidade, seja com os professores, seja com os alunos, seja com as suas famílias. Ali eu tenho uma missão com os meus amigos e familiares. Vivo uma vida normal com os valores do Evangelho”, declara Silvana.
Karoline tem experimentado o Evangelho que mexe com suas pernas e braços, tirando-a da zona de conforto por causa do amor que sente pelo próximo. Com a igreja, tem feito um trabalho de acompanhamento com muitas famílias do bairro, nas ruas, orando nas casas. “Nosso principal objetivo não é levar o nome ou divulgar o nome da igreja, e sim divulgar o nome de Jesus! Nos últimos meses fizemos muitos trabalhos sociais, como o sopão para os moradores de rua com a entrega de uma palavra e de um louvor. Fizemos trabalhos em orfanatos e em bairros carentes levando a alegria que vem de Deus. Não preciso viajar para encontrar ótimas oportunidades de ser uma missionária”, explica.
O pastor Muller explica que a palavra “testemunha” é a tradução de “martus”, do grego, de onde deriva a palavra “mártir” em português. “Martus” significa alguém que tem um testemunho (uma prova) que esclarece e evidencia uma verdade. Isso vai desde o aspecto histórico de alguém que presenciou um acontecido, passa pelo contexto legal no qual alguém, diante de uma Corte, apresenta fatos que provam a verdade, e chega ao seu ápice que é o morrer por uma verdade.
Dicas de leitura
O Evangelho Maltrapilho
Brennan Manning
Editora Mundo Cristão
A Igreja Local e Missões
Edson Queiroz
Vida Nova
Missões: Estratégias para Evangelizar
Daniel Mastral e Isabela Mastral
Ágape
“Nosso envolvimento e dedicação não são a uma causa batista, presbiteriana, pentecostal ou a um ministério em particular. Minha Jerusalém é o meu dia a dia, por onde eu passar ou estiver; minha Judeia é onde o Espírito me convoca a intervir, a partir de Jerusalém; minha Samaria é algum grupo de excluídos em que o Espírito conta comigo para atuar na sua inclusão no processo de redenção, e meus confins da terra são alguma expansão do reino além-fronteiras, onde o Espírito quer enviar alguém e conta comigo como parte do envio”, orienta o pastor.
Se conseguirmos ser testemunhas onde estamos (Jerusalém), então poderemos partir para Judeia (cidade próxima), Samaria (povo excluído, marginalizado), até os confins da terra (nações e mundo). Ou seja, missões se fazem de dentro para fora.
Eles voltaram!
Muitos missionários, depois de passarem boa parte da vida em campos distantes, entenderam que deveriam regressar para continuar a obra na sua terra natal. Sentiram-se compelidos por uma força de Deus para o mesmo trabalho, porém de volta para casa.
Nívia Santos e seu esposo, William, atuaram na África do Sul, mas retornaram de lá há quase quatro anos. Atualmente estão no sertão de Pernambuco, na cidade de Arcoverde.
Antes mesmo de ir para ‘terras distantes’, eu já era missionária. Eu já entendia a minha missão de anunciar o Evangelho a partir de onde eu estava. Se eu não me disponho a partir de onde estou, como irei me dispor para ir a qualquer lugar que Deus mandou? Aprendi também que todos nós, cristãos, somos missionários onde estivermos. O ir para um outro país, além de ser um chamado específico para aquele momento de minha vida, tinha a ver com disponibilidade. Houve um tempo em que ‘missionário’ era só aquele que ia para terras distantes, mas hoje entende-se que missão se faz em qualquer lugar! Como disse alguém, ‘onde há uma vida sem Cristo, ali é um campo missionário’. Hoje também trabalhamos com nossa profissão. Sou professora da rede municipal, e o meu esposo é psicólogo da Funase (Fundação de Atendimento Socioeducativo)”, conta Nívia.
A família missionária formada por Marcos di Giacomo Rodrigues, sua esposa, Eunice, e os dois filhos, David e Sarah, viveu grandes desafios longe e perto de casa. “Todo missionário precisa aprender a identificar as necessidades de cada bairro, cidade, estado ou país. A necessidade de falar não é somente aos que estão na miséria financeira ou da fome, pois a miséria também se encontra nos países ricos em áreas emocionais, intelectuais ou espirituais. Onde há falta de Deus, há necessidade de se falar dEle. O missionário precisa aprender a identificar onde Deus está agindo e reconhecer as portas que Ele está abrindo. Para ser mais específico, Deus quer que entendamos onde ele quer que estejamos trabalhando”, narra.
Marcos, a mulher e as duas crianças viveram seis anos na África do Sul, na Cidade do Cabo, trabalhando com povos de língua portuguesa. Tiveram muito contato com brasileiros, lusitanos e refugiados de Angola e Moçambique. Seu ministério abrange projetos de música, esporte e ensino de línguas cujo objetivo é criar relacionamento com as pessoas e, assim, compartilhar o Evangelho.
“Passados esses seis anos, entendemos que Deus queria que voltássemos para o Brasil. Chegando aqui, Ele nos direcionou a implantar o nosso projeto no Espírito Santo, na região das montanhas, com povos descendentes da Itália. Moro em um bairro chamado Vivendas, no município de Domingos Martins, mas congrego na Igreja Batista de Venda Nova, que fica a 15 quilômetros. Como as cidades são muito próximas, conseguimos alcançar as pessoas não apenas de um município, mas também de toda a região. Por meio da igreja, implantamos o ‘Natal Luz’. Através da arte e da cultura, Deus tem nos dado a graça de quebrar barreiras da cultura e da religião. Já temos desempenhado esse projeto aqui no Brasil há cinco anos e meio”, comemora.
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